7 clubes na Europa que todos os casais swingers devem visitar

Barcelona, Paris, Berlim, Madrid ou Amesterdão. Só tem de escolher o destino. Nós ajudamos com o resto.

O desafio é simples: da próxima vez que marcar uma escapadela romântica a uma cidade europeia, além das idas a museus, monumentos e pontos turísticos, adicione ao seu roteiro uma passagem por um clube de swing local. Tudo o que precisa de fazer é levar uma roupa mais atrevida na mala e fazer uma pesquisa sobre os clubes mais badalados do seu destino.

Para não perder tempo, deixamos-lhe uma lista com os espaços que todos os casais swingers devem visitar, pelo menos, uma vez na vida.

Barcelona, Paris, Berlim ou Amsterdão. Só tem de escolher o destino. Nós ajudamos com o resto. Descubra aqui quais são os clubes imperdíveis na Europa.

KitKatClub (Berlim, Alemanha)

Fundado em 1994 pelo pornógrafo Simon Thaur e a sua parceira Kirsten Kruger, o KitKat apareceu numa altura em que “encorajar relações sexuais em público” era considerado um grave crime. 30 anos depois, este clube é um ponto de passagem obrigatória para os milhares de swingers que todos os anos visitam Berlim e tem já a reputação de ser um dos locais mais famosos da cidade. O clube tem uma sala de bondage, quatro pistas de dança, vários bares, uma sala de massagens e até uma piscina para relaxar. Ao contrário de outros clubes na cidade, é permitida a entrada a estrangeiros. Mas atenção: o dress code é rigoroso: aqui aceita-se outfits de temática fetiche, látex, cabedal, kinky, glamour, ou nada.

Les Chandelles (Paris, França)

O Les Chandelles, em Paris, é conhecido por ser palco de orgias regulares num ambiente luxuoso e elitista. Originalmente, o local era frequentado por políticos, celebridades e pessoas ricas. Com o passar dos anos, democratizou-se e está agora aberto a todos os que paguem os cerca de 100 euros que custa a entrada. Aqui não são permitidos telemóveis, que têm de ficar guardados num espaço especial do bengaleiro. A boa notícia é que há sempre uma bebida gratuita para quem chega. Além do bar – onde as pessoas estão (maioritariamente) vestidas, há dois boudoirs (salas de sexo) nas traseiras. O código de vestuário é smart chic: vestidos de cocktail e saltos altos para as mulheres e camisas e sapatos para os homens.

Oops! (Barcelona, Espanha)

Sim, é mesmo este o nome do clube. Fica mesmo à saída da cidade, numa mansão absolutamente deslumbrante. Quando visitar este clube, não se esqueça de trazer fato de banho para dar um mergulho na piscina – também pode tomar banho nu, ninguém se vai importar. Além da piscina, podem divertir-se nas áreas de lazer, equipadas com cortinas transparentes e janelas altas – ideais para os exibicionistas. Há alguns recantos aqui e ali que são mais fechados, mas não esperem muita privacidade. Se o BDSM é a vossa praia, podem aproveitar o espaço criado especialmente para esse kink, que conta com uma Cruz de Santo André e outros acessórios BDSM.

Club Paradise (Amesterdão, Países Baixos)

Este é, sem qualquer dúvida, o melhor clube de swing em Amesterdão. Aqui a escolha é dos visitantes: podem participar na ação (e garantimos que não falta) ou ser uma simples mosca na parede. O ambiente é aberto – também o bar – e ninguém julga ninguém. O Club Paradise é uma espécie de grande parque de diversões sexy para adultos. Além do bar e de uma pista de dança interminável que se transforma em cama gigante a partir da meia-noite, tem um lounge no telhado, banheiras de hidromassagem, quartos privados, uma grande piscina, sauna e banho turco.

Berghain (Berlim, Alemanha)

Localizado numa antiga central eléctrica gigante, o Berghain é famoso pela sua pista de dança com uns estonteantes 18 metros de profundidade em relação à entrada, pela música tecno e pela sua política de admissão incrivelmente rígida. Os swingers que se vêm este clube devem estar preparados para esperar numa fila que mata a libido a qualquer um e que pode muito bem acabar em rejeição. Se isso acontecer, não se preocupe: até já Britney Spears aqui recebeu um “nein” do segurança. Apesar de não ser estritamente um clube de sexo, o hedonismo é encorajado e as pessoas costumam fazer sexo abertamente nos corredores escuros do local. Para além disso – dica – pode pedir lubrificante e preservativos no bar.

Taken (Paris, França)

O Taken fica no coração da capital francesa, mas ninguém dá por ele. A fachada é completamente descaraterizada: ou se sabe o que é ou não se sabe. Bate-se à porta ou toca-se à campainha, e é a pessoa que atende que avalia o casal e decide no momento se vai ou não admitir a entrada. Os casais também devem estar bem arranjados. O clube não é propriamente espaçoso, mas é suficientemente grande para se poder circular confortavelmente. Faz lembrar uma adega de vinho convertida, e a pista de dança é a única área que não tem a sensação de “velho mundo”. Terá de cortar caminho por entre as pessoas que dançam para chegar à sala de fumadores e às áreas de lazer.

Encuentros VIP (Madrid, Espanha)

Com mais de 25 anos de história, este é um dos lugares mais famosos da capital espanhola para os casais swingers. É um dos melhores em Madrid e famoso pelo seu quarto escuro, onde facilmente se amontoam dezenas de pessoas. Também tem jacuzzi e um baloiço BDSM para os mais atrevidos. O bar tem uma disposição bastante integrada com a zona da discoteca, e com um formato em ziguezague que quase obriga os casais a conversar e a interagir.

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