A influencer do Instagram que ganha quase 2 milhões de euros por ano no OnlyFans
Megan Barton-Hanson foi estrela de um reality show, em 2018. Entretanto, conquistou uma legião de fãs que todos os meses pagam para ver os seus conteúdos exclusivos.
Fixe este nome: Megan Barton-Hanson. É inglesa, influencer (com quase 1,5 milhões de seguidores no Instagram), e uma verdadeira estrela do OnlyFans. A sua conta tem mais de 150 mil subscritores, que todos os meses pagam para ver os conteúdos exclusivos que publica naquela plataforma para adultos.
De acordo com as contas feitas pelo tabloide britânico “Daily Mail”, Megan faturou mais de 1,7 milhões de euros em 2023 com os seus conteúdos no OnlyFans. Segundo o jornal, Megan decidiu criar a sua conta na plataforma de conteúdos para adultos em 2020, em plena pandemia, por se sentir “aborrecida” durante os períodos de isolamento.
A aposta foi um sucesso imediato, com Megan, que se tornara uma celebridade instantânea em 2018, com a sua participação na versão britânica de “Love Island: A Ilha dos Amores”. O programa consistia em colocar um grupo de concorrentes jovens e atraentes numa ilha paradísiaca. Para evitar serem expulsos, os concorrentes precisam de arranjar um par romântico todas as semanas.
A inglesa, agora com 30 anos, não ganhou o reality show. Mas a sua participação não passou despercebida: Megan acabou por participar em vários spin-offs do programa e em mais um par de programas semelhantes.
No entanto, é no OnlyFans que a inglesa monetiza a sua fama. A sua conta tem mais de 150 mil subscritores, que todos os meses pagam cerca de 11 euros para ver os conteúdos exclusivos que Megan publica.
Mais recentemente, criou o seu próprio podcast no Spotify e YouTube sobre temas relacionados com a sexualidade feminina – “You Come First”. Também criou um espaço de opinião na revista “Vice”. Aqui, a antiga estrela da versão britânica do reality show “Love Island: A Ilha dos Amores” dá conselhos às mulheres, para que se sintam melhor na cama e possam ter mais prazer durante o sexo.
“Quando eu era mais nova, o sexo era muito mais performativo. Divertia-me bastante, mas estava constantemente preocupada com a minha performance – se gemia demasiado baixo ou demasiado alto, como ficavam as minhas mamas quando estava numa determinada posição”, escreve a influencer, sublinhando que todas essas preocupações afetavam a frequência e qualidade dos seus orgasmos.
Por isso, defende que “o primeiro passo para ter melhor sexo passa por ‘desaprender’ muito do que aprendemos com a pornografia convencional, com toda a dinâmica de poder aborrecida que isso implica”. “As mulheres têm de se habituar a ter sexo nos seus próprios termos”, sublinha.