Diz que tem o pénis mais pequeno do mundo – e quer entrar para o Livro dos Recordes do Guinness

Sofre de uma condição rara chamada micropénis. Não consegue ter relações sexuais que envolvam penetração e tem de urinar sentado.

Chama-se Michael Phillips, tem 36 anos e garante que tem o pénis mais pequeno do mundo. De tal forma que está a tentar entrar para o Livro dos Recordes do Guinness. O norte-americano diz que toda a vida sofreu por causa do tamanho do seu pénis e já há muito que desistiu de ter qualquer tipo de relações amorosas.

Em entrevista ao jornal britânico “The Sun”, o norte-americano explica que há muitos anos que a sua condição tem um impacto negativo na sua vida sexual e nas suas relações. No entanto, o homem garante que optou por não viver a sua vida com vergonha, tendo mudado o foco das questões relacionadas com o seu tamanho para o Livro dos Recordes do Guinness, onde espera ver o seu nome inscrito oficialmente como o proprietário do pénis mais pequeno do mundo.

Recorde-se que os estudos realizados indicam que, em média, um pénis flácido mede 9,16 centímetros de comprimento. Já o pénis ereto mede 13,12 centímetros, em média. Por seu turno, o pénis de Michael mede menos de 2,5 centímetros, uma condição médica rara descrita como micropénis.

Ao “The Sun”, recorda que a primeira vez que teve noção da dimensão da sua condição foi quando estava no liceu e uma colega o viu despido. O incidente teve um impacto enorme na sua vida, ao ponto de ter desistido completamente de tentar namorar ou relacionar-se de forma romântica com alguém. Phillips revela que o seu micropénis não lhe permite ter relações sexuais que envolvam penetração e que tem de urinar sentado. “Sempre que vou à casa de banho, lembro-me do problema que tenho”, lamenta.

Ainda procurou ajuda médica, mas sem grandes esperanças. “Fui ao médico pela primeira vez há cerca de quatro ou cinco meses com preocupações sobre o tamanho do meu pénis, que é demasiado pequeno para ter relações sexuais. Informaram-me que havia uma doença chamada micropénis”, revelou, lembrando que teve algumas experiências sexuais mas nunca conseguiu completar uma penetração. “A partir daí, deixei de tentar namorar e perdi o interesse por isso.”

Os estudos realizados indicam que, em média, um pénis flácido mede 9,16 centímetros de comprimento. Já o pénis ereto mede 13,12 centímetros, em média. O pénis de Michael mede menos de 2,5 centímetros.

Desde então, o americano tem vindo a refletir sobre a possibilidade de fazer uma cirurgia de aumento do pénis. Esta aumentaria a circunferência e o comprimento do pénis com a adição de gordura retirada do estômago e da parte interna das coxas. Mas há um problema com o método, de acordo com Michael: “A cirurgia só aumentaria o tamanho do meu pénis em cerca de um centímetro”. “Estou a ponderar, mas se isso for tudo o que vou conseguir ganhar, então ainda estarei dentro do espetro de um micropénis, por isso não tenho a certeza se valerá a pena”, explicou, acrescentando que ainda tem consultas para decidir o seu próximo passo.

Michael também falou ao “The Sun” sobre o facto de estar constantemente a ser lembrado da sua condição – quer goste ou não. “Temos de o ver sempre que vamos à casa de banho. Com esta doença, ir à casa de banho é ainda mais difícil. Não me consigo levantar para urinar, tenho de me sentar. Torna-se difícil quando se está em eventos públicos em que as casas de banho masculinas só têm urinóis”, disse o homem.

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