É oficial: a Kinks é um caso de sucesso – e em setembro bateu todos os recordes

De 1 a 30 de setembro, a primeira revista digital de lifestyle liberal de Portugal registou 26,5 mil visitas e 52,9 mil pageviews. Números que, para os responsáveis, são uma confirmação de que o nosso País precisava de um espaço deste género.

Não há outra forma de colocar o tema: a Kinks é um sucesso e já faz parte do dia-a-dia do mundo liberal. A primeira revista digital de lifestyle liberal de Portugal bateu, em setembro, todos os recordes da sua, ainda, curta história, com 26,5 mil visitas. Durante este período, o site da Kinks registou um total de 52,9 mil pageviews (o número total de páginas vistas) e 149 mil impressões, de acordo com a informação recolhida pelo Google Analytics. Isto significa que, no período de 1 a 30 de setembro, o site da Kinks recebeu, em média, mais de 880 visitas únicas diárias, que geraram mais de 1.700 pageviews por dia.

Os números alcançados no mês passado confirmam a tendência de crescimento sustentado da revista, com um aumento de 293,6% do número de visitas e de 119,5% no total de pageviews, em comparação com os resultados de agosto. Já nesse mês a Kinks tinha registado um crescimento global superior a 73% face a julho, altura que marcou o lançamento da revista, também de acordo com os dados disponibilizados pelo Google Analytics.

Contas feitas, desde o seu lançamento, no início de julho, a Kinks tem um registo acumulado de mais de 35 mil visitantes e 99 mil pageviews. A este registo dos primeiros três meses de vida da revista, a Kinks soma ainda mais de 266 mil impressões. Em média, em cada visita ao site, os leitores da Kinks passaram cerca de 2 minutos e 50 segundos a ler os conteúdos da revista, com uma média de 3,72 páginas visualizadas por visita.

A presença da Kinks nas redes sociais alcançou já 77,6 mil contas, gerando 358,5 mil visualizações de conteúdos e mais de 34 mil visitas aos vários perfis da marca nestas plataformas, segundo a análise fornecida pela Meta.

E não é só pelo tráfego no site que se mede o sucesso dos primeiros três meses da Kinks. Desde julho, a revista conquistou uma comunidade que está cada vez mais perto dos cinco mil seguidores (4.784 para sermos mais precisos) nas várias redes sociais onde está presente: Instagram, Facebook, Twitter e WhatsApp. A presença da Kinks nas redes sociais alcançou já 77,6 mil contas, gerando 358,5 mil visualizações de conteúdos e mais de 34 mil visitas aos perfis da marca nestas plataformas, segundo a análise fornecida pela Meta.

“Estes são números que nos deixam muito orgulhosos, mas que, acima de tudo, servem para demonstrar que fazia falta ao panorama mediático nacional uma revista como a Kinks”, destacam os responsáveis editoriais da revista. “Prova disso mesmo é o facto de, apesar de contar apenas com três meses de vida, a Kinks já ser uma plataforma reconhecida e valorizada por quem se interessa por temas relacionados com o erotismo, pela sensualidade, pela sexualidade e pelo lifestyle liberal, de um modo geral”.

Os responsáveis adiantam ainda que este “é um sucesso que partilhamos com os nossos leitores, que veem na Kinks uma plataforma agregadora de conteúdos relevantes – algo que não existia até agora no nosso País – e que são trabalhados de uma forma leve, mas ao mesmo tempo séria, com uma abordagem jornalística e, como não podia deixar de ser, com um enorme respeito por cada conteúdo que produzimos e publicamos na nossa revista”.

“Devemos este sucesso também a todos os swingers, empresários de clubes liberais, proprietários de sex shops, de motéis e outros espaços, assim como aos casais liberais, às pessoas do meio BDSM e fetichista e aos anónimos que todos os dias confiam em nós para partilhar as suas histórias sem qualquer tipo de vergonha ou tabus”.

“Devemos este sucesso também a todos os swingers, empresários de clubes liberais, proprietários de sex shops, de motéis e outros espaços, assim como aos casais liberais, às pessoas do meio BDSM e fetichista e aos anónimos que todos os dias confiam em nós para partilhar as suas histórias sem qualquer tipo de vergonha ou tabus”, acrescentam. “Acreditamos que isto é só o começo e que a Kinks não vai parar de crescer”, asseguram.

Recorde-se que a Kinks é o resultado da visão conjunta de um casal liberal, com uma relação que dura já há quase 25 anos, e que definiu como objetivo para a revista a criação de um espaço onde se pudesse falar abertamente de todos os temas relacionados com o erotismo, a sensualidade, a sexualidade e todos os kinks, fetiches e tendências que, até aqui, eram tratados de forma muito superficial.

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