Pulse Galaxie: o estimulador que nos deixa a ver estrelas ao som de música relaxante
Tenho um conjunto de fiéis amigos vibrantes que me acompanham já algum tempo e que nunca me falham. Mas como em todas as relações, um pouco de inovação nunca fez mal a ninguém. E foi isso que me levou a experimentar um dos mais recentes sucessos da Svakom.
Meninas: imaginem que conseguem arranjar um tempinho para estar sozinhas, a relaxar, e que estão naquele mood especial. Qual é a primeira coisa que vos ocorre fazer? Isso mesmo, servir um copo de vinho, esticar as pernas e, quem sabe, ir buscar uma companhia vibrante. Certo?
Para estes momentos, tenho um conjunto de fiéis amigos que me acompanham já algum tempo e que nunca me falham. Mas como em todas as relações, um pouco de inovação nunca fez mal a ninguém. E foi isso que me levou a experimentar o Pulse Galaxie, um dos mais recentes brinquedos da Svakom.
Sou fã de novidades, por isso, decidi dar uma folga ao coelhinho das terças-feiras e descobrir de onde vem todo o Buzz que se gerou à volta deste pequeno (cabe na palma da mão) estimulador. O que se segue parece saído de um filme de ficção científica, mas asseguro-vos que aconteceu mesmo. Aqui, em minha casa, no meu quarto.
Apesar do aspeto futurista, do toque aveludado e da cor apelativa, o Pulse Galaxie parece apenas mais um sugador de clitóris. Mas isso é só até o ligarmos. A intensidade de sucção é tal – com cinco modos e intensidades por onde escolher – que, assim que o liguei pensei para mim mesma: “vou precisar de mais tempo do que imaginava”. O efeito foi tão arrebatador que não sei dizer quanto tempo levei a chegar ao primeiro orgasmo. A conjugação perfeita de sucção profunda e pressão certa, sempre com uma subtileza única faz-nos sentir que estamos a beber um Kir Royal e não uma simples flute de espumante.
E ainda nem chegámos à parte das luzes. Sim, pela primeira vez, tive um orgasmo que me deixou a ver estrelas. Literalmente. E tudo porque o Pulse Galaxie vem equipado com um projetor que ilumina o teto como se estivéssemos a flutuar no espaço, a viajar entre estrelas. Uma sensação única.
Confesso que, só depois desta primeira experiência é que fui ler o manual de instruções que vem na caixa super luxuosa do Pulse Galaxie. Não sei se foi a melhor decisão – pelo menos para as tarefas que ficaram por fazer nessa noite. Descobri que, além da sucção incrível e das estrelas, este estimulador pode conectar-se à App da Svakom e, assim, abrir todo um novo universo de possibilidades e sensações.
Pela primeira vez, tive um orgasmo que me deixou a ver estrelas. Literalmente. E tudo porque o Pulse Galaxie vem equipado com um projetor que ilumina o teto como se estivéssemos a flutuar no espaço, a viajar entre estrelas. Uma sensação única.
Com a App, podemos sincronizar o ritmo de sucção do Pulse Galaxie ao ritmo da nossa música favorita. E isso, minhas amigas, não tem paralelo. Imaginem o vosso corpo a estremecer ao som do vosso cantor favorito – sim, aquele em que já pensaram várias vezes nestes momentos a sós. Priceless!
A aplicação também tem um modo de partilha, que permite entregar o controlo do estimulador a outra pessoa, como o nosso parceiro ou namorado, esteja ele onde estiver. Só precisa de ter a App (e uma mão livre). E eu entreguei. Mas confesso que só o fiz depois de “experimentar” o Pulse Galaxie sozinha mais um par de vezes. Só para ter a certeza que tinha mesmo acabado de sentir tudo o que tinha acabado de sentir!
Também não vou mentir e dizer que a experiência partilhada não é fenomenal. Ter alguém a controlar o nosso estimulador é como estar atada, mas com as mãos livres. A diferença de intensidades, o mudar constante de modo de sucção, o não saber quando me será permitido ter um orgasmo é uma experiência muito (mas mesmo muito sexy). E que deve ser repetida várias vezes – ou pelo menos intervalada com a utilização “a solo”. Afinal, quantas vezes é que temos a possibilidade de ter orgasmos enquanto olhamos para o céu estrelado e ouvimos a nossa música favorita?
O problema que tenho agora é fazer a gestão das expetativas dos outros brinquedos que vivem na gaveta da minha cabeceira. Não quero ser ingrata para aqueles amigos vibrantes que tanto prazer me deram, mas sinto que o Pulse Galaxie é o meu Buzz Lightyear e que os outros são como o Woody e o Senhor Cabeça de Batata: vão ter sempre um lugar especial no meu coração, só deixaram de ser os meus favoritos.